NOTÍCIAS

Comercialização e economia solidária 07: CONSUMO RESPONSÁVEL
Um consumidor é considerado consciente quando avalia os impactos do seu consumo no meio ambiente e na sociedade, e transforma
Práticas agroecológicas 05: SEMENTES CRIOULAS
As sementes crioulas são importantes para a segurança e soberania alimentar dos povos. Porém fora quase abandonadas ao esquecimento diante
Comercialização e economia solidária 06: O PINHÃO COMO ALTERNATIVA
Em várias regiões do Brasil há produtos nativos locais produtivos, altamente nutritivos e de baixo custo, mas pouco utilizados na
Comercialização e economia solidária 05: COMERCIALIZAÇÃO DIRETA
Agricultores acompanhados pela Serra Acima e educandos do curso de Agroecologia e Comercialização, vem construindo uma proposta de feira livre
Comercialização e economia solidária 04: ABASTECIMENTO LOCAL
O abastecimento local é uma estratégia importante para a segurança alimentar. Entende-se por abastecimento local a produção e comercialização dentro
Comercialização e economia solidária 03: SOBERANIA ALIMENTAR
A soberania alimentar é “o direito dos povos de definir suas próprias políticas e estratégias sustentáveis de produção, distribuição e
Comercialização e economia solidária 02: SEGURANÇA ALIMENTAR
A segurança alimentar é “a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em
Comercialização e economia solidária 01: ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA
A economia popular solidária é a articulação e organização do povo em torno da produção, serviços e consumo, a partir
III – A organização como ferramenta de luta 02: GRUPOS DE PRODUÇÃO
Isoladamente, os agricultores familiares estão tendo cada vez mais dificuldades tanto para produzir como para comercializar. A organização permite a
III – A organização como ferramenta de luta 01: SOBRE A ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Durante toda a história da sociedade humana evidenciam-se diferentes formas de organização. No Comunismo Primitivo as pessoas viviam em tribos.
II – A formação como estratégia para mudança 12: OS MATERIAIS DIDÁTICOS
Boletíns técnicos São materiais técnicos produzidos de acordo com a evolução e demandas do trabalho prático realizado nos bairros, junto
II – A formação como estratégia para mudança 11: OS MATERIAIS DIDÁTICOS
Boletins informativos Trata-se de publicações que mesclam informações do trabalho da Serra Acima com aprofundamentos técnicos relacionados às atividades. Dentre
II – A formação como estratégia para mudança 10: OS MATERIAIS DIDÁTICOS
Cartilha - Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável É urgente colocar em prática uma nova proposta de desenvolvimento. Uma proposta economicamente mais
II – A formação como estratégia para mudança 09: OS MATERIAIS DIDÁTICOS
Os materiais didáticos são importantes instrumentos na qualificação e multiplicação do conhecimento. Para que cumpram com esse papel precisam adotar
II – A formação como estratégia para mudança 08: OS DIAS DE CAMPO E AS VISITAS TÉCNICAS
A realização de dias de campo é uma prática de construção coletiva porque se realiza a partir do debate e
II – A formação como estratégia para mudança 07: AS TROCAS DE EXPERIÊNCIA
Relato de intercâmbio 03: Realizado no dia 19 de abril de 2009, um intercâmbio para duas atividades complementares: - Visita
II – A formação como estratégia para mudança 06: AS TROCAS DE EXPERIÊNCIA
Relato de intercâmbio 02: Realizado no dia 27 de fevereiro de 2009 um intercâmbio a duas unidades de produção agroecológicas
II – A formação como estratégia para mudança 05: AS TROCAS DE EXPERIÊNCIA
O principal conteúdo de qualquer processo seja de formação, seja de organização, são as pessoas, sua experiência e conhecimento.  A
II – A formação como estratégia para mudança 04: AS UNIDADES DE REFERÊNCIA
A condição de unidade de referência ou de estudo é uma forma muito efetiva de construção de conhecimento, porque materializa
II – A formação como estratégia para mudança 03: COMO FAZER FORMAÇÃO
Qualquer AÇÃO seja em torno de questões bem específicas e concretas, ou em questões mais amplas pode tornar-se transformadora se